Centrais reafirmam parar o Brasil caso o governo insista em votar a reforma da Previdência

Por Joanne Mota

“Reiteramos nosso ESTADO DE GREVE PERMANENTE, mobilização total nos estados e pressão junto aos deputados e se o governo insistir em colocar para votar o Brasil vai parara”, reafirmaram as centrais sindiciais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, NCST, UGT, CSP Conlutas, Intersindical, CGTB) ao final de reunião ocorrida nesta quinta-feira (14).

A reunião contou com a participação de diversas categorias, entre elas, o Sindicato dos Condutores de São Paulo e do Sindicato dos Metroviários. Ambas reafirmaram o compromisso de parar São Paulo caso a Reforma da Previência entre em votação.

“É unâmine nas bases que a proposta de reforma do governo é inaceitável. A CTB e as demais centrais reiteraram a orientação para as suas bases de resistência total. Iremos manter nossa agenda e nos materemos em estado de alerta contra mais esse ataque”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo.

Ele emendou: “As centrais reafirmam sua posição unitáriada contra a proposta do governo e convocam os sindicatos e o povo à mobilização total para derrotá-la”.

Ao final da reunião, as centrais reiteraram a posição da última nota: “As centrais sindicais repudiam e denunciam como mentirosa e contrária aos interesses do povo brasileiro a campanha que o governo Michel Temer vem promovendo para aprovar a contrarreforma da Previdência”. E avisam: “Se colocar para votar, o Brasil vai parar”.

Orientação para as bases

Adilson completou que “a orientação para toda a base da CTB é organizar manifestações, panfletagens, atos, pressão nas bases dos parlamentares como estratégia de ação para aquecer o estado permanente de greve. Lutar é a nossa palavra de ordem”.

JORNADA DE LUTAS CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E EM DEFESA DOS DIREITOS

● Plenária do Sindicato dos Metroviários de São Paulo hoje 14/12, às 18h30 na sede do sindicato;

● Continua a pressão sobre os deputados em atividades públicas, aeroportos e no congresso nacional;

● Realização de plenárias, assembleias e reuniões com sindicatos para construir o calendário de luta;

● Intensificar a pressão no Congresso Nacional;

● Reforçar as blitz nos aeroportos;

Fonte: CTB

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