Intervenção no Rio pode suspender votação na Câmara, mas não suspende Greve Geral dos trabalhadores contra reforma da Previdência

Luta para sepultar a reforma que quer acabar com direito a aposentadoria dos brasileiros permanece até derrubada da proposta. Paralisações e atos em todo Brasil acontecem nesta segunda, 19

A notícia de que a intervenção federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro impede a votação da reforma da Previdência não vai suspender a Greve Geral da classe trabalhadora confirmada para esta segunda-feira, 19, em todo o Brasil. Atos e paralisações contra a ameaça de acabar com o direito a aposentadoria dos brasileiros vão marcar mais um dia de resistência. Apesar de afetar a tramitação da reforma, já que uma intervenção inviabiliza alterações na Constituição, a avaliação é de que essa pausa não significa a derrota da reforma e nem afasta as ameaças contra a aposentadoria dos brasileiros. “O dia 19 está mantido e também o dia 20, 21, 22. Essa luta segue até sepultarmos de vez essa reforma nefasta”, disse Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef. Em reunião ampliada servidores federais reunidos nos principais fóruns da categoria (Fonasefe e Fonacate) aprovaram por unanimidade a adesão a Greve Geral desta segunda.

Continua também o monitoramento do voto de parlamentares para garantir a pressão popular em busca de apoio para derrubar a reforma no Congresso Nacional. A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social divulgou lista por estado com nome e intenção de voto de todos os parlamentares. VEJA AQUI. Um verdadeiro mapa sobre como está o cenário de votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. A lista separa os deputados que declaram voto contra, a favor e aqueles indecisos. Há ainda listas separadas por estado. Localize o parlamentar da sua região e cobre dele um voto em favor dos trabalhadores, em defesa das aposentadorias, contra a reforma da Previdência. As eleições em outubro estão aí. Parlamentar que votar sim na reforma, contra trabalhadores, não volta. Estamos de olho!

Fonte: Condsef

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