Brasil tem mais um dia intenso de lutas contra reformas que retiram direitos da classe trabalhadora

Trabalhadores de todo o Brasil voltaram a se unir nessa sexta-feira, 10 em um dia nacional de lutas pela anulação da Reforma Trabalhista e contra todas as reformas que retiram direitos da população. A revogação imediata da Emenda Constitucional (EC) 95/16 também foi cobrada. Panfletagens, paralisações de atividades e marchas em diversas capitais e no interior marcaram o dia. Num cenário onde Executivo, Legislativo e Judiciário têm atuado apenas para manter uma política recessiva que impõe retirada de direitos e agrava uma crise que se arrasta e pode piorar ainda mais a vida da população, nossa reação se faz urgente. A reversão desse cenário se faz com debate e diálogo franco capaz de unir as diversas forças da sociedade em torno da retomada de nossa democracia.

Os prejuízos do golpe de Estado que foi dado no Brasil já são incalculáveis. No entanto, é preciso ter em mente que a luta tem que acontecer para que este quadro de adversidades possa ser revertido. Emendas constitucionais, projetos e propostas que retiram direitos históricos têm sido aprovados por parlamentares que usam seus postos para atender aos anseios do mercado financeiro e não do povo que os elegeu. Reagir é nossa única saída.

Seguindo a agenda de atividades e de pressão servidores federais reunidos nos principais fóruns da categoria (Fonasefe e Fonacate) e centrais sindicais, aprovaram e organizam calendário unificado que mobiliza a categoria nos dias 27, 28 e 29 deste mês. A pressão segue e deve ser ampliada. A Condsef/Fenadsef e todas as suas filiadas vão continuar atuando para garantir que essa reação aconteça e se multiplique. “Temos condições de encontrar saídas para esse momento terrível que vivemos. Unindo nossas forças seremos capazes”, acredita o secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva.
Fonte: Condsef

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