A adesão de docentes da UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), IFSudesteMG (Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais) e da UFPR (Universidade Federal do Paraná) engrossaram a paralisação de diversas categorias do funcionalismo federal contra o aumento a proposta de aumento de 21,3% em quatro anos oferecida pelo governo. As demais 42 universidades federais, como UFRJ e UFF, que já estão em greve completaram 70 dias paradas.
Em todo o país há paralisação de diversas categorias. Confira as principais: servidores do Judiciário Federal, técnico-administrativos das universidades e da educação profissional e tecnológica, INSS (com 20% de adesão segundo a Previdência contra 82%, segundo a Fenasps), parte da Saúde e da Fiocruz. Entre as classes que integram a base da Condsef, estão de braços cruzados servidores do Incra, Ibama, Ministério da Saúde, Funasa, Iphan, Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), Agricultura, Ministério do Trabalho e Emprego. No Rio de Janeiro, as principais categorias em greve são docentes federais e os técnico-administrativos, INSS, Fiocruz, Saúde e Judiciário Federal. O governo já aceitou reajustar benefícios como auxílio-refeição e creche.
Alessandra Horto e Hélio Almeida – O Dia