Maia refuta STF e diz que reforma administrativa ficará para o ano que vem

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, respondeu nesta quarta-feira ao mandado de segurança impetrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com questionamentos sobre a reforma administrativa. Na manifestação, o deputado sinaliza que a tramitação da proposta, que afeta os servidores públicos, ficará para o ano que vem.

No mandado de segurança, a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil) pede a suspensão da tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC). No entanto, Maia aponta que a tramitação do texto sequer começou, por isso, não cabe mandado de segurança.

“A Presidência da Câmara dos Deputados não chegou sequer a distribuir a matéria”, afirma Rodrigo Maia.

De acordo com o regimento interno da Câmara dos Deputados, a proposta precisa da análise de admissibilidade da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) antes de chegar à comissão especial. Mas a excepcionalidade provocada pela pandemia da Covid-19 impediu a instalação da CCJ e de outras comissões permanentes.

“Enquanto a Câmara não retomar as deliberações presenciais, sequer é possível constituir a comissão especial que futuramente seria responsável pela apreciação do mérito”, diz Maia.

Fonte: Jornal Extra

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